ABRAGAMES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DESENVOLVEDORAS DE JOGOS DIGITAIS
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Newsletter de Outubro de 2016

South By Southwest 2017 (SXSW)

9/11/2016

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A Apex-Brasil organizará, pelo 4º ano consecutivo, a participação Brasileira no South By Southwest. O Festival que teve início na indústria fonográfica, hoje atende toda a diversidade de setores da Economia Criativa e da Tecnonologia, e já foi palco para lançamentos de aplicativos como Twitter, Foursquare, Uber e AirbnB. Os interessados devem se inscrever até o dia 20 de novembro no link: https://goo.gl/QKWnq5

Veja as regras para participação na SXSW: https://goo.gl/wEAsoq
Local: Austin, Texas- USA
Data: 10 a 19 de março

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Save the Date! Game Connection America e GDC 2017

7/11/2016

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Anote na agenda: O BGD vai participar da Game Connection America e GDC, que acontecem entre os dias 27 de fevereiro a 3 de março. A Game Connection será no AT&T STADIUM, estádio do Giants, já a GDC acontecerá no Moscone Center.

E fique de olho!

Nas próximas semanas anunciaremos mais detalhes da ação para GD​C e Game Connection America em 2017!​

Incluindo pacotes com preços especiais e opções de pagamento que cabem no bolso da sua empresa, além de atividades especiais!
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Abragames, Planos, Metas, Ação e Happy Hour!

7/11/2016

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A Abragames apresenta seu plano de ação para os próximos anos. Venha conhecer, opinar e discutir os rumos de sua Associação! Saiba sobre os eventos internacionais que o Projeto Brazilian Game Developers oferecerá nos próximos dois anos e confira ainda as novidades do BIG Festival 2017.
Tudo isso numa 6ª feira, 9 de dezembro, seguido de Happy Hour na Choperia Liberdade!!!

Data: 9/12/2016
Horário: 18h às 20h​
Local: Centro Universitário da FEI Campus São Paulo, Rua Tamandaré, 688 - Liberdade; Sala 7
Como Chegar


Happy Hour: Choperia da Liberdade,  R. da Glória, 523
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Steam Dev Days teve a Participação de 3 Estúdios Brasileiros

7/11/2016

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​O Steam Dev Days, realizado em Seattle, USA, nos dias 12 e 13 de outubro reúne os principais desenvolvedores do Steam do mundo inteiro. Nossas associadas, Behold, Bitcake e Imgnation foram as empresas brasileiras convidadas para a edição de 2016, deste importante evento da indústria de games. Segundo Saulo Camarotti, CEO da Behold, participar do Steam Dev Days, "é uma oportunidade para os devs trocarem experiência sem necessariamente se preocupar com imprensa ou público". Durante o evento, novas tecnologias são testadas e este ano o foco foi em VR. Fora isso, há palestras e network com os principais desenvolvedores do mundo.

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MICSUR reúne 80 players de Games da América do Sul!

7/11/2016

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A segunda edição do MICSUR, Mercado das Indústrias Culturais do Sul, aconteceu em Bogotá, CO, de 17 a 20 de outubro. O evento é uma iniciativa do Ministério da Cultura dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. O MICSUR tem por objetivo criar e consolidar uma plataforma para o conhecimento, difusão, promoção, Circulação e comercialização de bens e serviços gerado pelas indústrias culturais e criativas da região.
 
A delegação Brasileira foi composta por 61 empreendedores de diferentes áreas da indústria cultural e o segmento de games teve nove representantes. Todos os membros da delegação foram selecionados por meio de um edital promovido pelo Ministério da Cultura e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Apex-Brasil.
 
Saiba como foi o MICSUR para cada um dos representantes de games:
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"Representar a Double Dash Studios no MICSUR 2016 foi muito bom. É sempre inspirador conhecer empresas, pessoas e projetos, ainda mais de tantos desenvolvedores do Brasil e da América Latina de uma vez! Se na maior parte das vezes não sabemos bem o que está sendo feito em outras regiões do Brasil, que dirá no resto do continente. Bogotá foi um interessante cenário para o evento: uma cidade que eu desconhecia porém parecia bem familiar, com qualidades e problemas que lembravam uma capital brasileira. Voltei para casa com algumas possíveis parcerias, muitas ideias, e muita vontade de desenvolver ainda mais os nossos projetos", Jandê Saavedra Farias, Double Dash Studios.

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"Inicialmente não acreditava que um evento multi verticais como foi idealizado poderia gerar resultados de negócio para a Adhoc Games. O segmento de jogos parecia fraco e sem muito potencial. porém ao evoluir da feira, fiquei surpreso com a quantidade de contatos que fiz e que poderão gerar efetivos negócios com o próprio Brasil e com o exterior.
O formato das rodadas de negócios não era transversal, porém a realização o encontro de networking solucionou essa questão permitindo ter contato com pessoas de outros seguimentos que nunca imaginaria ser um potencial parceiro.
Minha avaliação geral com relação ao MICSUR 2016 é muito boa. Gostei muito do evento e de seu formato, mostrando-se inovador e com potencial de manutenção para os próximos anos, e que possa contribuir muito com a cena de games do Brasil para o mundo", Bernardo Brandão, CEO da Adhoc Games.

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"Para a Flux Game Studio, o MICSUR foi muito interessante para conhecer desenvolvedores do Chile, Colômbia, Peru, Bolívia , entre outros países latinoamericanos. Pudemos entender as dificuldades e a realidade deles, que são parecidas com as nossas, apesar das particularidades de cada país. Em termos de desenvolvimentos de games, todo mundo usa as mesmas ferramentas, lida com os mesmos players do mercado, então, temos muitos desafios em comum. Minha impressão é que o Brasil fica um pouco de fora, até mesmo pela barreira do idioma, mas já existe alguma união de desenvolvedores de vários países. O pessoal da Argentina, por exemplo, lidera um movimento com desenvolvedores da América do Sul. No evento pudemos nos aproximar e queremos participar desse movimento. Então, ter participado do MICSUR foi muito bom, principalmente pelo intercâmbio com nossos pares latinoamericanos. Em relação a negócio, não foi muito bom, porque os compradores não estão na América do Sul e a organização do evento não conseguiu levar compradores do setor de games", Paulo Luís Santos, CEO da Flux Game Studio.

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"O BIG Festival tinha um objetivo muito claro com o MICSUR, fortalecer o festival como o principal hub de Games Independentes da América Latina. Queríamos que os desenvolvedores dos 10 países participantes saíssem do evento conhecendo o BIG. Tivemos mais de 30 reuniões com desenvolvedores da Colômbia, Peru, Chile, Bolívia, Paraguai, Argentina, Peru, Uruguai e Equador. Muita gente não conhecia o festival, ou achava que ele era só para desenvolvedores brasileiros. O mais curioso é que a grande maioria não sabia da parte do BIG Business Forum. Em 2016, tivemos apenas 24 inscrições de países da américa latina mesmo tendo criado um prêmio específico para os jogos da região. Esperamos que no próximo ano esse número triplique", Marina Pecoraro, produtora do BIG Festival.

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"A Virgo Games não sabia muito o que esperar do MICSUR porque foi a primeira vez que participamos de um evento dessa natureza, voltado para América Latina. Temos bastante experiência em eventos nos Estados Unidos e Canadá com rodadas de negócio com compradores internacionais. No evento enxergamos mais oportunidades para estabelecer parceria e expandir a rede de contato com desenvolvedores da região, principalmente para que os produtos que a gente desenvolve com foco na região, possa ser validado e co-criado com outros autores e empresas da América Latina, o que não fazíamos antes. Acreditamos que após o MICSUR, teremos a oportunidade de lançar nossos produtos mais direcionados para o público da região. A gente não desenvolveu grandes oportunidades de negócios objetivos, no sentido de prestar serviço, transferir ou licenciar propriedade intelectual, não encontramos oportunidade para isso. Ficamos com a impressão que o mercado de games na américa latina é ainda imaturo para isso. Acredito que para as próximas edições do MICSUR, a organização deve possibilitar o agendamento de reuniões com as demais áreas da indústria criativa pela ferramenta de matchmaking e também viabilizar a ida de compradores de peso para o setor de games", Mário Lapin, CEO da Virgo Games.

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"Para o Dumativa, o MICSUR foi um evento muito bom, foi uma oportunidade de conhecer desenvolvedores da América Latina e de se aproximar deles. A gente tem feito um esforço muito grande de juntar os desenvolvedores no Rio de Janeiro e falamos muito sobre isso com os representantes das outras delegações. Ficamos sabendo de iniciativas como a nossa, de juntar desenvolvedores a fim de viabilizar os negócios, e trocamos muita experiência. Tivemos a oportunidade de encontrar muito ofertante da área do audiovisual, algo que estamos buscando. Tivemos ótimas reuniões com eles, inclusive com representantes do setor no Brasil. Por tudo isso, temos boas perspectivas de fechar negócios iniciados aqui para o ano de 2017", Rafael Bastos, produtor da Dumativa.

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"O MICSUR foi para a Webcore Games uma experiência muito rica, principalmente para network. Pudemos conhecer e encontrar as pessoas de outros países da América do Sul e entender o processo de trabalho deles e as dificuldades que enfrentam. É curioso perceber que as questões que enfrentamos são muito parecidas com a deles. É legal ver que existe interesse dos dois lados de trabalhar junto, tanto na criação e na co-produção de novos projetos, como na distribuição de trabalhos já realizados", Bruna Plingher, Direção de projetos especiais.

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​"Em resumo, para a Fableware o MICSUR foi muito importante porque validou os jogos como cultura, como indústria cultural, como economia criativa. Tivemos a oportunidade de nos reunir com compradores durante o evento, com empresas como Cartoon Network da América Latina, por exemplo. Porém, uma das coisas mais valiosas foi o contato com parceiros da América do Sul, com empresas e desenvolvedores que poderemos fazer coprodução, tanto na área de games como do audiovisual, uma vez que a Fableware trabalha com transmídia. Outro ponto positivo foi conhecer e interagir com a própria delegação Brasileira", Arthur Protásio, CEO da Fableware Narrative Design.

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"Para a BitCake o MICSUR foi muito bom, principalmente para networking com desenvolvedores da América Latina. Realizei 12 reuniões, sendo 8 agendadas pelo site, e o restante com pessoas que me procuraram na hora ou que eu procurei durante o evento.
Já fui em eventos na China, EUA e Europa onde conheci desenvolvedores de games desses países, porém só conhecia um desenvolvedor da América do Sul, que fez parte da turma da Game Founders em 2014, com a BitCake. O MICSUR foi uma experiência muito boa para nos aproximar da comunidade da região. Para a Bitcake foi muito bom ter acesso a novas oportunidades de coprodução, que podem se traduzir em novas oportunidades de funding. Espero que esses contatos floresçam em 2017", Camilla Slotfeldt, diretora de arte da BitCake.

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Saiba como foi a Participação Brasileira na Game Connection Europe 2016

7/11/2016

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A Game Connection Europe 2016, realizada em Paris, de 26 a 28 de outubro, teve a participação de 10 empresas nacionais, todas associadas ao Projeto Setorial de Exportação Brazilian Game Developers, BGD, um programa sem fins lucrativos, criado pela Abragames, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Nossa delegação foi composta por: Leela Games, Lumentech, Hermit Crab, Manifesto Games, Kokku, GamePlan e Studio ZYX. Hoplon, Level Up e Mopix também participaram da GCE 2016.
 
Saiba mais sobre os objetivos de cada empresa na GCE 2016:
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​"A GamePlan levou seus serviços de inteligência e consultoria de negócios em games à Game Connection Europe, com uma excelente receptividade das 55 empresas que fizemos reunião durante o evento, muitas delas com follow-up imediato para realizar negócios no mercado brasileiro de games.
Para a GamePlan, a Game Connection Europe foi uma ótima oportunidade para ajudar empresas de todo o mundo a fazer negócios no Brasil e na América Latina", André Faure CEO, GamePlan

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"A Manifesto Games realizou 17 reuniões e nosso objetivo foi oferecer os serviços de external development para outros estúdios. Os comentários e a receptividade foram bons, os estúdios gostam de entender rapidamente o que oferecemos para saber se uma parceria faria sentido ou não. Encontrar-se pessoalmente com grandes players da indústria mundial faz muita diferença, na qualidade dos negócios alcançados e no amadurecimento da empresa, negócios e produtos. Sem falar que estreitamos relações com parceiros do mundo todo que também vêm à feira. Obrigada Apex-Brasil, Abragames e BGD por nos proporcionar mais uma Game Connection!". Erica Ferrer, Business Developer da Manifesto Games.

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"A Kokku foi à Game Connection prospectar novos clientes para serviços de External Development. Realizamos 19 reuniões, nos três dias de evento. A Kokku consegue cada vez mais se estabelecer como um player sério no mercado, atuando em jogos AAA e mobile, graças ao projeto de internacionalização da APEX/BGD", Thiago di Freitas, CEO da Kokku.

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"A Leela Games levou dois serviços para a Game Connection, aquisição de licenças de games e IP´s para lançamento no Brasil e a abertura de novos mercados para os jogos atualmente em portfólio. Fizemos mais de 40 reuniões ao longo dos 3 dias de evento. Um terço com empresas que já conhecíamos ou já são publicadas por nós, neste caso, usamos a oportunidade para fazer um update de negócios, e o resto com empresas novas. A proposta da Leela foi muito bem recebida, notamos que existe muito desconhecimento sobre o potencial do mercado brasileiro e há um claro espaço para o que fazemos na parte de publicação. Nos encontramos com empresas do Leste Europeu e Oriente Médio, que geralmente não participam eventos nos Estados Unidos, e iniciamos as conversas para exportar nosso portfólio para appStores locais nesses territórios. Achamos o nível do evento muito bom, o sistema de matchmaking funcionou muito bem, sem nenhum no show, e o suporte da equipe do BGD foi excelente", Carlos Estigarribia, CEO Leela Games.

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 "A Lumentech realizou 51 contatos comerciais no evento, sendo que 40 foram por meio das reuniões agendadas via ferramenta de matchmaking. Nós fomos buscar parceiros para o Hempire (www.hempiregame,com), na área de UA e QA. Além disso, procuramos novos projetos de outsourcing para novas equipes que estamos montando na empresa. Mesmo depois de participar de várias edições do evento, continuamos nos surpreendendo com a qualidade dos contatos e negócios realizados aqui. A cada novo evento, encontramos os nossos parceiros e estreitamos as relações comerciais com eles", Tiago Melo, CEO da Lumentech.

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"A primeira participação do Studio ZYX na Game Connection Europe foi extremamente proveitosa. Fomos atrás de publishers para os nossos 2 projetos: No Heroes Here e o Latarnix Puzzle. Graças ao apoio da organização, conseguimos extrair o máximo do evento. Tivemos momentos marcantes quando o representante da Bandai Namco não queria parar de jogar o No Heroes Here e o representante da Maximum Games dizendo que compraria o jogo se estivesse no mercado. Isso nos deu bastante confiança e abriu portas para negociações.
O Latarnix Puzzle, por sua vez, é um jogo que está no seu estágio final de desenvolvimento. Dessa forma, chamou a atenção de várias publishers, abrindo as portas para digital distribution, tanto para as nossas plataformas target (Pc e Console) como para mobile.
Estamos muito felizes com a semente que plantamos neste evento, estamos e vamos colher os frutos do evento", Luís Gustavo Sampaio, Project Manager e Diretor.

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"Nós tivemos 25 reuniões e, para a Hermit Crab, o evento acabou se tornando um marco em nossa trajetória. A maioria das reuniões foi muito produtiva e estamos entusiasmados com as possibilidades que estão surgindo de negócios. Nossa principal proposta era de apresentar nosso jogo de celular The Blur Barbosa Vs. Aliens para publicação e financiamento e, além de obtermos uma boa receptividade nas nossas reuniões, estamos negociando para a publicação acontecer com algumas das publicadoras mais interessadas", Wallace Wakko Morais, CEO da Hermit Crab.

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"A Hoplon foi à Game Connection Europe em busca de parceiros para promoção e publicação de seu jogo Heavy Metal Machines na Europa. Foram mais de 30 reuniões com diversos contatos bastante promissores," Rodrigo Campos, Diretor de Game Development & Publishing.

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“A Level Up foi à Game Connection em Paris em busca de mais conteúdo para adicionar a nossa nova plataforma “HYPE” que iremos lançar em Novembro. A recepção da plataforma foi muito boa, e conseguimos 38 reuniões com desenvolvedores e prestadores de serviço. A maioria dos desenvolvedores tinha um escopo pequeno ou eram indie, e portanto pudemos aproveitar bastante a nossa operação para ajudá-los a ter um espaço legal no mercado de games da América Latina.
No geral, a Game Connection Europe foi um bom evento para encontrar novos desenvolvedores e reencontrar com alguns parceiros franceses que temos. Os resultados foram menos expressivos em relação à Game Connection America, mas ainda sim foi bom para aumentar a rede de parceiros com estúdios menores", Pedro Paiva Colmenero, Business Development Analyst.

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​"A Mopix Games está participando da Game Founder, uma aceleradora de games com sede na Malásia. O programa teve início em agosto e vai até novembro. Todos os estúdios que estão no programa vieram para Game Connection Europe. Ter participado da GCE 2016 foi uma experiência incrível. Tivemos várias reuniões e fomos muito respeitados. O fato do programa da Game Founders ser focado muito no lado business do mercado de jogos, nos preparou para vender nosso jogo Magic Master", Raoni Dorim, CEO Mopix Games.

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IMGNATION Studios é Pioneira em Jogos VR

7/11/2016

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A IMGNATION Studios é uma empresa de desenvolvimento de jogos que começou em 2007. Desde 2014 o foco é em realidade virtual, onde são pioneiros da tecnologia na América Latina.
 
Participaram de dois programas de aceleração, Game Founders na Malásia e Boost VC, no Vale do Silício. Segundo Orlando Fonseca Jr. CEO da IMGNATION, "essas experiências nos proporcionaram uma imensa rede de contatos das mais diversas áreas, mas talvez mais importante, contatos e contratos com várias das empresas líderes e donas de plataforma, como Sony, HTC, Samsung, Oculus/Facebook e Google".
 
No momento a IMGNATION está trabalhando no jogo Monowheels VR, vencedor do BIG Starter 2016, que deve ser lançado no terceiro trimestre de 2017, em todas as principais plataformas de realidade virtual. O BIG Starter é uma premiação do BIG Festival apoiada pelo BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

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Diversos Associados à Abragames são Selecionados no Batalha Animada da Spcine

7/11/2016

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​O Batalha Animada, uma iniciativa da SPCINE para fomentar a produção de games mobile a partir de desenhos animados nacionais, anunciou os estúdios pré-selecionados, no dia 24 de outubro. Flux, Ovni Studios, Pocket Trap e Push Start estão na batalha para desenvolver jogos para as seguintes animações nacionais: Historietas Assombradas (Para Crianças Malcriadas), da GLAZ, Irmão do Jorel e Tromba-Trem, da Copa Studio, Peixonauta e Show da Luna, da TV Pinguim.
 
Os estúdios escolhidos têm um mês para elaborar um protótipo. Em dezembro, acontece o pitching para o júri composto por especialistas nacionais que vai definir o projeto vencedor.
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Edital de Produção de Games da Spcine destina R$ 1,48 Milhão para o Desenvolvimento de Games na Cidade de São Paulo 

7/11/2016

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Estão abertas as inscrições para o Edital de Produção de Games. Com investimento total de R$ 1,48 milhão, o concurso vai selecionar 16 jogos autorais feitos por desenvolvedores residentes na capital paulista. O processo termina em 11 de novembro.


O Edital tem por finalidade patrocinar a produção de dezesseis projetos de games e tem por objetivo: fomentar a produção de Games, ampliando a participação brasileira em âmbito regional, nacional e global; ampliar a oferta de desenvolvedores de games no mercado de Games e incentivar o desenvolvimento da identidade artística e cultural dos Games no Brasil, dando oportunidades a criadores iniciantes, até então, sem acesso aos meios de produção tradicionais audiovisuais.


O Edital está dividido em duas categorias. A primeira disponibiliza oito vagas para criadores autônomos, sem a necessidade de estar vinculado a uma empresa do segmento. Cada projeto selecionado pode receber até R$ 35 mil para desenvolver o jogo. Já a segunda, também com oito vagas, é voltada exclusivamente para estúdios de games. Neste caso, o investimento por projeto é de R$ 150 mil.
 
Mais informações em http://spcultura.prefeitura.sp.gov.br/projeto/2208
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Reunião do GT de Políticas Públicas para o Setor de Games: Reuniu 50 representantes de diversas áreas e teve participação do Secretário do Audiovisual, Alfredo Bertini e do Secretário de Economia da Cultura, Cláudio Lins de Vasconcelos

7/11/2016

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​No dia 13 de outubro, representantes de 22 entidades governamentais e não governamentais de diversas áreas, responsáveis por propor políticas públicas para o setor de Economia da Cultura, se reuniram em Brasília, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo para discutir o setor de games no Brasil. O Grupo de Trabalho, liderado pela Abragames, foi criado no BIG 2015 e é um importante espaço de articulação política para a indústria de games.
 
Os games são uma área cultural efervescente: música, filme, design, programação, todos convergem para esse campo, num híbrido entre arte e tecnologia. Além disso, a produção de jogos eletrônicos é responsável por um dos mais sólidos setores da indústria criativa, gerando milhares de empregos, graças à sua longa e eclética cadeia produtiva.
 
Nesta reunião, pela primeira vez tivemos a presença de dois secretários do MinC, Alfredo Bertini, do Audiovisual e Cláudio Lins, da Economia da Cultura. Segundo Maurício Hirata, Secretário Executivo da Ancine, o edital no valor de R$ 10 milhões de reais para o desenvolvimento de games, está em fase final e deve ser lançado em dezembro de 2016. Cláudio Lins apresentou o Atlas econômico da Cultura Brasileira, uma iniciativa de sua Secretaria, que pretende consolidar dados de toda a cadeia nacional da indústria criativa. Alfredo Bertini fez uma ampla apresentação do setor de audiovisual. Luciane Gorgulho do BNDES, falou sobre as linhas de financiamento do Banco para o setor, Caio Leboutte, Diretor de Tecnologia, Operações e Inovação na Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto - ACERP/ TV Escola, falou sobre o edital no valor de R$ 12 milhões voltado para games educativos, que será potencialmente anunciado em março de 2017. Gustavo Steinberg, Diretor do BIG Festival, apresentou os resultados da 4º Edição do evento, realizada em 2016.
 
 
Participaram do GT, as seguintes entidades e empresas: Abragames, ACERP, Ancine, Apex-Brasil, BIG Festival, BNDES, o Projeto Brazilian Game Developers, BGD, Cesnik, Quintino, Salinas Advogados, Desenvolve-SP, Faperj, Finep, Fundação Vanzolini, IGDA, Ministério da Cultura, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Riofilme, Porto Digital, Sebrae, Secretaria de Cultural do Distrito Federal, Secretaria de Cultura do Estado de SP, Spcine e Subsecretaria de Empreendedorismo, Micro e Pequena Empresa Governo Estado SP.
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